A doença

Diagnóstico da ileíte


Diagnóstico da ileíte

Diagnosticar a ileíte implica considerar quatro fatores importantes

Descubra os quatro fatores importantes.

O diagnóstico da ileíte deve estar baseado no histórico da propriedade, nos registros produtivos, nos sinais clínicos, lesões macroscópicas e resultados laboratoriais. A ileíte se apresenta em idades especificas, momento onde os registros produtivos e os sinais clínicos devem ser avaliados cuidadosamente. Como já foi dito, os problemas da ileíte podem começar a ser detectados nas fases finais da creche nas granjas ou regiões onde existe restrição sobre o uso de antimicrobianos de maneira preventiva ou como promotores de crescimento, como acontece nos países da União Europeia. Contudo, em outras regiões, os problemas de L.intracellularis começam a gerar problemas na fase de terminação, afetando as primíparas e matrizes de segundo parto. Como resultado, a ileíte não é uma doença de leitões lactentes ou desmamados até 60 dias de idade.

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De todos os testes sorológicos desenvolvidos até o momento, apenas o ELISA é comercializado globalmente.

Não se sabe muito sobre a epidemiologia da L. Intracellularis.

A L. intracellularis possui mecanismos infecciosos específicos e geralmente ocorre durante a fase de terminação do suíno.

Os sinais clínicos da ileíte são diferentes de acordo com a forma como a doença se apresenta: aguda, crônica e subclínica.

Os primeiros surtos da doença devem ser tratados imediatamente para evitar perdas econômicas consideráveis.

A melhor forma de prevenção depende das características específicas de cada granja.

Estudos demonstram que quase todas as populações de suínos são propensas à presença de Lawsonia intracellularis.

A proibição do uso de antibióticos como promotores de crescimento resultou em mudanças na forma de lidar com as doenças de suínos.

A perda de produtividade é o principal impacto econômico desta doença.