A doença

Prevalência da Ileíte


Prevalência da Ileíte

Estudos demonstram que quase todas as populações de suínos são propensas à presença de Lawsonia intracellularis.

Descubra os impactos na produção.

A ileíte é uma patologia amplamente difundida em granjas de suínos em todo o mundo, atuando em diversos sistemas de produção. Esta doença está de fato presente em todos os países que possuem uma indústria de produção suína comercial de importância. A ileíte foi a causa mais frequente de doença em suínos em terminação reportados na pesquisa do Sistema Nacional de Monitoramento de Animais de 2000, estando presente em mais de um terço de todas as granjas e sendo relatada em 75% das grandes propriedades (10.000 ou mais animais no inventário total) (Highlights, 2002). Estudos mostraram que a prevalência das explorações positivas à enteropatia proliferativa suína (EPS) varia entre 15 e 100% em diferentes países, de acordo com o teste diagnóstico utilizado.

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De todos os testes sorológicos desenvolvidos até o momento, apenas o ELISA é comercializado globalmente.

Não se sabe muito sobre a epidemiologia da L. Intracellularis.

A L. intracellularis possui mecanismos infecciosos específicos e geralmente ocorre durante a fase de terminação do suíno.

Os sinais clínicos da ileíte são diferentes de acordo com a forma como a doença se apresenta: aguda, crônica e subclínica.

Diagnosticar a ileíte implica considerar quatro fatores importantes

Os primeiros surtos da doença devem ser tratados imediatamente para evitar perdas econômicas consideráveis.

A melhor forma de prevenção depende das características específicas de cada granja.

A proibição do uso de antibióticos como promotores de crescimento resultou em mudanças na forma de lidar com as doenças de suínos.

A perda de produtividade é o principal impacto econômico desta doença.